domingo, 13 de fevereiro de 2011

Deus da Carnificina



 Quem estiver por visitar ou está no Rio de Janeiro teatro sempre é um excelente programa. Na Maison de France, no centro da cidade, está em cartaz “Deus da Carnificina”, uma ótima peça, com atuações nota dez e com um texto bom, muito bom.
Deborah Evelyn e Orã Figueiredo são os pais de um menino que apanhou de outro, cujos pais são Júlia Lemmertz e Paulo Betti. O encontro acontece por iniciativa dos primeiros pais, com o objetivo de apaziguar a situação.  
Esta conversa de quase uma hora e meia não abarcará apenas o contexto dos garotos, dos cuidadosos bons modos iniciais até os xingamentos, os casais falam de si, do outro, da leitura de mundo, de suas dores.
Logo que a peça iniciou fiquei intrigada de que maneira ela iria se segurar até o fim, naquele mesmo cenário e com a presença dos quatro em cena. Pois a peça se manteve ótima até o final e o tempo voou.
A plateia ri em diversos momentos, mas a história, no final das contas, é triste.

Para quem deseja saber mais:

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