Hoje é primeiro de abril. Desde pequenos, na escola, entre colegas, aprendemos o que significa esta data. Brincadeiras, mentiras inocentes, o objetivo era sempre “homenagear” o dia. A desconfiança permanecia até o anoitecer. Um telefonema poderia ser trote, uma notícia; uma farra.
São muitas as explicações sobre esta data. Podemos optar por compreendê-la como um número do calendário em que usamos a mentira tão mal-falada, tão criticada e tão indesejada para se divertir. Claro que com bom senso!
Neste dia, o espírito é ter bom humor frente à mentira que às vezes nos aparece. Mesmo que a odiemos, uma vez na vida nos rendemos a ela! Mais. Sejamos francos, quem um dia não disse uma mentirinha? Inocente, mas uma mentira?
Ela faz parte da sociedade e dizem uns, necessária, para uma certa ordem. Essa seria a mentira do bem. A do mal é aquela que fere, que destrói, que é desleal. A “mentira branca”, chamemos assim, é inocente, chegando a ser tola.
O filme comédia e meio bobo, “O Mentiroso”, com Jim Carrey, poderia ser uma lição de como algumas pessoas, como o personagem principal, adotam a mentira como um pano de fundo. Claro que não desejamos isso para nós nem para quem está conosco; porém, esse mesmo filme, também mostra que se dizer mentira incomoda, dizer a verdade, muitas vezes, também. Mas isso já é assunto para outro texto...
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