quarta-feira, 5 de maio de 2010

Michael Douglas e Bastardos Inglórios

Ionut Dan Popescu 123RF

Na sexta-feira, peguei um filme com Michael Douglas na locadora. Quando cheguei em casa, contei ao meu marido, e ele: “Michael Douglas?”, querendo dizer que provavelmente o filme seria ruim. Começamos a ver. O filme já começava parecendo ruim. A imagem não era de primeira, sabe?

Eu pensei em desistir de assisti-lo. Meu marido, mais persistente, disse para irmos até o final, quem sabe não nos surpreenderíamos? Não nos surpreendemos. O filme foi muito ruim, dizer assim é eufemismo. O filme foi uma porcaria.

Meu marido então me perguntou: “me diga um filme bom com Michael Douglas?” Pensei em “Atração Fatal”, “Instinto Selvagem”, “Sentinela”, “A Sombra e a Escuridão”, mas nenhum é um grande filme, vamos combinar. Aí resolvi pesquisar. Concluí que vou pensar duas vezes antes de pegar outro filme com Douglas.

Nenhum ator está livre de fazer um filme ruim. Faz parte. O problema é quando se torna recorrente e acaba por marcar o ator.

No sábado, vimos “Bastardos Inglórios”, foi a redenção. Ainda bem. Filme violento, não tanto quanto outros de Tarantino, mas um filme bem construído, com personagens bem trabalhados e elenco de primeira. Lembro que a imprensa inglesa foi bastante crítica ao filme, logo após seu lançamento nos cinemas. Li na primeira página do The Guardian críticas fortes contra “Bastardos”.

Pelo jeito, críticos e Douglas nem sempre acertam, pelo menos comigo.

Um comentário:

  1. Amada, que saudades!!
    Acho que sei que filme dele estás falando, é um que tem um jornalista bonitinho e uma promotora com cara de adolescente? rsrsrs se é esse é uma bomba mesmooo!!
    Tenho ido bastante ao cinema, quando nos falarmos conversamos sobre isso também! Saudades das nossas conversas...
    Beijão!

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