No texto anterior, assumi uma vontade de escolher com cuidado meus candidatos. Confesso que quando escrevi aquele texto ainda não havia visto o horário eleitoral. Após assistir, tive ainda mais certeza da necessidade de decidir com cautela os números que digitarei em outubro.
Como em eleições passadas, em alguns momentos, o horário eleitoral se confunde com programa de comédia, nos arrancando risadas; em outros, se parece com filme de terror pelo susto que nos causa.
É como procurar agulha em um palheiro descobrir qual candidato merece nossa confiança. Ainda bem que temos tempo para fazer esta escolha, cuja consequência durará pelo menos quatro anos.
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