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Tenho uma amiga que pedala em sua bicicleta umas três vezes na semana. Ela e uma turma fazem quilômetros, programam desafios, viajam para pedalar com outras turmas. Enfim, um programa que reúne exercício e diversão.
Já faz um tempinho que grupos começaram a se reunir, principalmente à noite, para a prática de exercícios físicos, sejam eles o ciclismo ou a corrida, para citar os mais comuns. Além de ter com quem compartilhar da atividade, esta se torna mais segura.
Praticar exercícios é um hábito. Se você não o “pegou” na infância, a tendência é você lutar por algum tempo para que ele se estabeleça em sua vida. Quem consegue não se arrepende.
Para muitos, a atividade física é uma tortura chinesa. Não encontram sentido no que fazem, não acham graça. Provavelmente ainda não encontraram uma modalidade que tenha os capturado, seduzido. Não há fórmula como as revistas especializadas tentam passar; para cada estilo de ser, há um estilo de se exercitar.
Existem aqueles exagerados, que frequentam academia três horas diariamente e acabam causando lesões. A academia se torna, ao invés de um local para a saúde, um lugar para a compulsão.
Certa vez ouvi em um programa de televisão uma frase que nunca esqueci: “fazer exercícios deve ser como escovar os dentes, ocorrer todos os dias”. O problema é que a correria do dia a dia e as megaexigências atuais fazem com que algumas pessoas se sintam tão sobrecarregadas que não conseguem nem pensar em levantar um pesinho na academia!
Muito legal.
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