Estou assistindo a segunda temporada do seriado “Prison Break”. Vejo o enredo como um interessante quebra-cabeça; o espectador é surpreendido por novas peças constantemente. A história tem agilidade e prende pela tensão que gera. E esta tensão em particular, para mim, se tornou um problema.
Em cada episódio que vejo ameaço o abandono da série. É uma tensão que toma conta de mim por quase todos os minutos. Por outro lado, ainda não rechacei o programa, porque me interesso em saber qual será o desfecho de uma trama que envolve 8 ex-prisioneiros que fugiram de onde cumpriam suas penas, a médica do presídio, filha do governador, que se apaixonou por um dos detentos que está em fuga, FBI, Governo Federal, executivos e agentes que formam o que chamam de a “Companhia” etc.
São vários personagens, são diversas histórias paralelas que convivem em uma inesperada harmonia e... tensão! Quando o fim do episódio chega, também é o momento de se respirar mais fundo.
Pergunto-me o que me prende a um sentimento relativamente desagradável que eu não precisaria sentir. Basta tirar o DVD do aparelho. Não consigo, tal é a curiosidade em saber o fim da história. Ao mesmo tempo, quando recordo que há mais temporadas, isto é, dezenas de episódios, respiro fundo e penso em outra coisa.
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