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Já conheci gente que não gosta de pintura, de cinema, mas não conheço ninguém que não goste de música. No carro, enquanto trabalha, enquanto cozinha, só para curtir, quaisquer que sejam as possibilidades, a música pode ser companhia, ser meio para a dança, mobilizar lembranças ou instigar desejos.
A música aqui na Inglaterra é ótima. Salvo exceções, como um hip hop sem qualidade, com clipes mostrando mulheres com pouca roupa e elementos pobres do consumismo exagerado, como carros, jóias e casas, que passam constantemente na tevê. A experiência do hip hop ruim vivi em apenas um lugar, uma lanchonete da universidade; todas as vezes em que estive lá tocava aquilo. Justifico a minha ida pelo lanche de qualidade, ao contrário do que passava na televisão e nas caixas de som.
Voltando à qualidade musical dos ingleses, lojas, ônibus e pubs sempre tocam música boa, e quando não é lá do meu agrado, eu reconheço que há qualidade. Claro que se formos a uma loja que venda cd´s encontraremos artistas duvidosos, mas quem escolhe música em um pub, por exemplo, sabe o que está fazendo.
Não é à toa que excelentes músicos e bandas saíram daqui. Assim, como o cara do pub, ele sabem o que fazem.
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