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Nunca havia ouvido falar em Martin Gardner até dias atrás. Este norte-americano de 95 anos é o pai da matemática recreativa, isto é, como apreciador de truques de mágicas, ele criou maneiras de aprender matemática brincando.
A matemática pode acionar lembranças traumáticas para muitos de nós. A sua representação no imaginário, como sendo difícil e complicada, adicionada à escassa criatividade de muitos professores, que desconhecem ou ignoram metodologias como as de Gardner, fazem da matéria um bicho-papão estudantil.
Não apenas no colégio há bicho-papão. Quantas vezes ouvimos coisas na vida do tipo: “conseguir vaga naquela empresa é impossível”, “homem é tudo igual”, “não adianta tentar isso, é difícil”, dentre outras? Pois é, é a mesma coisa que ouvimos sobre a matemática na época escolar.
A matemática e a vida não são fáceis mesmo. É preciso habilidade para lidar com ambas; porém, isso não significa que apenas alguns são premiados. Não! Todos podemos ir muito além, tanto nos números como na vida. Basta termos a coragem de nos arriscarmos contra o discurso da maioria e fazer o bicho-papão sumir.
Para saber mais sobre Martin Gardner:
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